ADMINISTRAÇÃO GERAL
COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL
PROFESSORA: ANA MARIA
TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Rainor Vaz de Oliveira
Valparaíso de Goiás
Maio / 2009
Sua Carreira Corre Perigo
A questão da necessidade de trabalho é tão intensa que muitos não percebem que podem ser prejudicados futuramente. O que se entende é que o esforço para se manter empregado é dobrado, e a empresa dependendo da sua situação econômica vê apenas se está dando certo quanto a sua rentabilidade. Quando isso não ocorre, e a produtividade despenca, às vezes resolve despedir do que verificar procedimentos que levem a resolução do problema. E o que acontece ao colaborador? Bem, ele fica numa condição muito desagradável, quando supera é por sua própria auto estima de motivação.
Nos tempos como estes, embora se tenha avanços tecnológicos, não se pode exigir acima dos limites humanos, o que retarda o seu próprio desenvolvimento e o da empresa. O que fala mais alto, o salário ou a segurança profissional? Quando a pessoa olha no sentido financeiro, ele não quer saber se tem o dom ou não, ou se pelo menos gosta da profissão que irá exercer. O que está acontecendo muito hoje há pessoas com dois a três empregos, ou quando um tem que fazer o serviço de três, causando a maximização do absenteísmo os quais são consequências disto, do acidente do trabalho.
Quando o indivíduo olha pelo lado profissional, seja do colaborador ao dono da empresa, este tem uma visão ampla quanto à segurança no trabalho, porque a comprometimento, mais cautela sabendo aonde se quer chegar. A importante estratégia entre o governo e as empresas em fazer uma terceirização no Seguro ao Acidente de Trabalho, nova linha diretiva que leva a uma maior comodidade do empregado elevando sua motivada satisfação no trabalho e a organização só tem a ganhara com isso.
Fonte: Correio Brasiliense – Domingo, 24 Maio 2009. ( caderno trabalho e formação profissional).
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